Ano feliz, de novo!
Sim, 2013 (que sequer fechou suas portas, ainda) deixará muitas lembranças.
De suas mãos, vieram dádivas, ávidas, cheias de vida. Dúvidas foram suturadas,
sem que outras fossem inibidas. Dívidas só de gratidão, sem promissórias nem
promessas, do tipo "aqui se diz e aqui se faz".
Dois mil e treze ensinou-me muitas coisas, abriu minha temporada de reflexões
mais apuradas, inflacionou o mercado de esperanças, aquietou algumas tolices.
Um ano e tanto, tântrico, mântrico. Ora paciente, como a arte do tricô. Ora intuitivo,
como as cartas do tarô. Sinuoso, mas apontando permanentemente para a frente,
para o novo. Colocando ovos a serem chocados aos poucos, a fim de evitar choques desnecessários. Tornou o necessário prazeroso, amadurecendo o prazer, de modo a ser colhido e não encolhido ou engolido pela ansiedade voraz.
Dois mil e treze ensinou-me a acreditar no imponderável, a relativizar o razoável, a
respeitar o inflamável, a apostar no improvável, sem querer provar nada, para ser
capaz de saborear o admirável.
Abracadabra é a palavra que dedico a 2013. A magia sutil esteve e ainda está no ar,
na terra e no mar de possibilidades, tão reais quanto nós e nossa infinita capacidade de desatar todos os nós.
Acreditem, somos sóis e é somente por isso que nunca fomos e nunca seremos sós.
Meu abraço, longo e sentido, a este ano que rejuvenesceu meu olhar, que fez de cada
singular momento o meu lar.
A todos vocês, meus votos de que 2014 seja um ano campeão, generoso em conquistas, dessas que duram mais que noventa minutos.
Meus votos de que nossos votos sejam capazes de eleger sonhos que não se convertam em pesadelos, pela compreensão de que é o sonhador quem interpreta e realiza seus próprios sonhos.
Que principie a construção de um mundo sem príncipes avassaladores e sem vassalos, em que haja mais Deus que deuses. Um mundo em que não se compre tudo e no qual exista mais compreensão.
Sim, 2013 (que sequer fechou suas portas, ainda) deixará muitas lembranças.
De suas mãos, vieram dádivas, ávidas, cheias de vida. Dúvidas foram suturadas,
sem que outras fossem inibidas. Dívidas só de gratidão, sem promissórias nem
promessas, do tipo "aqui se diz e aqui se faz".
Dois mil e treze ensinou-me muitas coisas, abriu minha temporada de reflexões
mais apuradas, inflacionou o mercado de esperanças, aquietou algumas tolices.
Um ano e tanto, tântrico, mântrico. Ora paciente, como a arte do tricô. Ora intuitivo,
como as cartas do tarô. Sinuoso, mas apontando permanentemente para a frente,
para o novo. Colocando ovos a serem chocados aos poucos, a fim de evitar choques desnecessários. Tornou o necessário prazeroso, amadurecendo o prazer, de modo a ser colhido e não encolhido ou engolido pela ansiedade voraz.
Dois mil e treze ensinou-me a acreditar no imponderável, a relativizar o razoável, a
respeitar o inflamável, a apostar no improvável, sem querer provar nada, para ser
capaz de saborear o admirável.
Abracadabra é a palavra que dedico a 2013. A magia sutil esteve e ainda está no ar,
na terra e no mar de possibilidades, tão reais quanto nós e nossa infinita capacidade de desatar todos os nós.
Acreditem, somos sóis e é somente por isso que nunca fomos e nunca seremos sós.
Meu abraço, longo e sentido, a este ano que rejuvenesceu meu olhar, que fez de cada
singular momento o meu lar.
A todos vocês, meus votos de que 2014 seja um ano campeão, generoso em conquistas, dessas que duram mais que noventa minutos.
Meus votos de que nossos votos sejam capazes de eleger sonhos que não se convertam em pesadelos, pela compreensão de que é o sonhador quem interpreta e realiza seus próprios sonhos.
Que principie a construção de um mundo sem príncipes avassaladores e sem vassalos, em que haja mais Deus que deuses. Um mundo em que não se compre tudo e no qual exista mais compreensão.
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