Vamos dar as caras, não a tapas, mas ao vento, para que varra maquiagens
e aos temporais, para que a vida contida na água liberte o que em nós estiver contido.
Vamos dar as caras, pois coroas não há em nossas cabeças. Paguemos o pato, só para deixá-lo por as patas na roça.
Vamos dar as caras, para abraçar a magia que há tanto tempo nos roça.
Que, ao menos, poças de audácia sejam caras a quem interessar possa.
e aos temporais, para que a vida contida na água liberte o que em nós estiver contido.
Vamos dar as caras, pois coroas não há em nossas cabeças. Paguemos o pato, só para deixá-lo por as patas na roça.
Vamos dar as caras, para abraçar a magia que há tanto tempo nos roça.
Que, ao menos, poças de audácia sejam caras a quem interessar possa.
O verbo em movimento como é suposto interessar.
ResponderExcluirUm beijo
O verbo e a vida só existem em movimento mesmo, Lidia. Outro.
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