Por receio de ser tomado por tolo, o homem se repete, ao repetir as tolices cometidas.
Por temer o ridículo, o homem engole em seco o lixo do óbvio,
vendido com rótulo novo nas melhores drogarias da cidade.
Para fugir dos julgamentos alheios, o homem foge de si mesmo, ao condenar à morte, sem
contraditório, o estranho que dele se aproximava toda vez que ele ousava usar o espelho.
Por temer o ridículo, o homem engole em seco o lixo do óbvio,
vendido com rótulo novo nas melhores drogarias da cidade.
Para fugir dos julgamentos alheios, o homem foge de si mesmo, ao condenar à morte, sem
contraditório, o estranho que dele se aproximava toda vez que ele ousava usar o espelho.
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