Nesta vida, não somos mestres, tampouco doutores.
Somos todos estagiários.
Ganhamos, perdemos, sejamos amos ou emos.
Aliás, temos mais de peões que de campeões.
Rodopiamos, derrapamos, caímos, choramos e rimos, até de nós mesmos.
Por tantas e tantas vezes, estamos a esmo, com euforia desmedida e alforria sob medida.
Somos cobrados e nos cobramos. O mais difícil é nos recobrarmos depois de tantas doses, quase overdoses, de tempo pedido e perdido.
Pois a linha de chegada está e sempre estará dentro e não fora da gente. Só que não percebemos isso, por ser tão e cada vez mais urgente chegar na frente.
Ainda que não haja ninguém atrás ou diante de nós.
Somos todos estagiários.
Ganhamos, perdemos, sejamos amos ou emos.
Aliás, temos mais de peões que de campeões.
Rodopiamos, derrapamos, caímos, choramos e rimos, até de nós mesmos.
Por tantas e tantas vezes, estamos a esmo, com euforia desmedida e alforria sob medida.
Somos cobrados e nos cobramos. O mais difícil é nos recobrarmos depois de tantas doses, quase overdoses, de tempo pedido e perdido.
Pois a linha de chegada está e sempre estará dentro e não fora da gente. Só que não percebemos isso, por ser tão e cada vez mais urgente chegar na frente.
Ainda que não haja ninguém atrás ou diante de nós.
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