Era uma vez uma criança um pouco crescida que, após uma travessura, dividida entre
o gozo e o medo, esperou pelo castigo, em vão.
Surpresa, gratificada, frustrada?
Quem arrisca colocar um risco sobre a alternativa mais provável?
Não nos surpreendamos nem nos prendamos à solução mais simples.
Isso acontece mesmo, a busca inconsciente de uma culpa, de algo que se interponha entre o desejante e o desejo, um muro invisível, feito de possibilidades que se disfarçam em impossibilidades, proximidades transformadas artificialmente em distâncias, calor trocado por frio, vinho por um cálice vazio.
E a busca absurda arrasta-se como corrente de um fantasma recorrente que, de tão familiar, já nem assusta mais.
o gozo e o medo, esperou pelo castigo, em vão.
Surpresa, gratificada, frustrada?
Quem arrisca colocar um risco sobre a alternativa mais provável?
Não nos surpreendamos nem nos prendamos à solução mais simples.
Isso acontece mesmo, a busca inconsciente de uma culpa, de algo que se interponha entre o desejante e o desejo, um muro invisível, feito de possibilidades que se disfarçam em impossibilidades, proximidades transformadas artificialmente em distâncias, calor trocado por frio, vinho por um cálice vazio.
E a busca absurda arrasta-se como corrente de um fantasma recorrente que, de tão familiar, já nem assusta mais.
È meu amigo, a maioria dos nossos fantasmas somos nós quem criamos.
ResponderExcluirBjos achocolatados
É, calor trocado por frio, vinho por um cálido vazio, tudo, por um muro invisível construído por tijolos de medo.
ResponderExcluirbjs