sua
Não é asfalto o que vejo no chão da sua rua
Vestida a rigor, você encontra a saudade nua
Na noite perfeita, foi feita a mais bela lua
Em meu pensamento, um girassol ainda flutua
O pó da poesia é o que minha pele sua
É minha agora a hora que já foi sua
Na rua nua a lua flutua
ResponderExcluirA noite meu pensamento em pó
Na poesia a minha pele já foi sua
Flutua no chão um girassol
Agora a hora a bela nua
Vestida perfeita de saudade
Veste-se dos teus versos a rigor
A minha pele que um dia foi lua...
e flutuava nua sem o menor pudor.
Ai, adorei...Desculpe "brincar" com os teus versos, mas são extremamente inspiradores.
Bjo grande e abraço na alma.
Diva L.
Brincaste com arte, Diva L.
ResponderExcluirL. de Lua, aquela que flutua, por ser tua, sem qualquer pudor.
Adoro o pertencer, Helcio!
ResponderExcluirObrigada pelo carinho no blog.
Abraço
Você não vê asfalto, Helcio, você vê terras molhadas de chuva, depois de dias quentes.
ResponderExcluirBeijos.
Suzana//LILY