terça-feira, 18 de outubro de 2011

sua

Não é asfalto o que vejo no chão da sua rua
Vestida a rigor, você encontra a saudade nua
Na noite perfeita, foi feita a mais bela lua
Em meu pensamento, um girassol ainda flutua
O pó da poesia é o que minha pele sua
É minha agora a hora que já foi sua
 

4 comentários:

  1. Na rua nua a lua flutua
    A noite meu pensamento em pó
    Na poesia a minha pele já foi sua
    Flutua no chão um girassol
    Agora a hora a bela nua
    Vestida perfeita de saudade
    Veste-se dos teus versos a rigor
    A minha pele que um dia foi lua...
    e flutuava nua sem o menor pudor.

    Ai, adorei...Desculpe "brincar" com os teus versos, mas são extremamente inspiradores.

    Bjo grande e abraço na alma.
    Diva L.

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  2. Brincaste com arte, Diva L.
    L. de Lua, aquela que flutua, por ser tua, sem qualquer pudor.

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  3. Adoro o pertencer, Helcio!
    Obrigada pelo carinho no blog.
    Abraço

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  4. Você não vê asfalto, Helcio, você vê terras molhadas de chuva, depois de dias quentes.

    Beijos.

    Suzana//LILY

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