Não tento criar novas palavras
As que existem já me bastam,
na tentativa de transmitir o que ainda não disse
Emoções in natura funcionam como bastões
As que existem já me bastam,
na tentativa de transmitir o que ainda não disse
Emoções in natura funcionam como bastões
Varinhas mágicas que, ao tocar nas palavras,
conseguem transformá-las em energia,
que viaja,
para que ela aja
Uma espécie de eletricidade emocional,
que ilumina caminhos até então ermos,
só para sermos mais curiosos,
a ponto de ir além
Pouco importa o que poderia ter sido
Vital é o que será, o que está sendo construído...
nas oficinas da mente,
nos laboratórios do coração
Inusitada alquimia!
A magia que mia lânguida,
em transe,
face ao cio da audácia
A face oculta das palavras,
aquilo que não se escreve,
mas que se inscreve em algum lugar...
dentro de nós.
conseguem transformá-las em energia,
que viaja,
para que ela aja
Uma espécie de eletricidade emocional,
que ilumina caminhos até então ermos,
só para sermos mais curiosos,
a ponto de ir além
Pouco importa o que poderia ter sido
Vital é o que será, o que está sendo construído...
nas oficinas da mente,
nos laboratórios do coração
Inusitada alquimia!
A magia que mia lânguida,
em transe,
face ao cio da audácia
A face oculta das palavras,
aquilo que não se escreve,
mas que se inscreve em algum lugar...
dentro de nós.
Meu Deus, você é fenomenal.
ResponderExcluirAgora aguarde o comentário da Tatiana e os das demais admiradoras...
Não sei os segredos que colorem o seu pensamento,
ResponderExcluirperante a inspiração das suas palavras!
Mas posso dizer que: Inicio, meio e fim estão em perfeita harmonia!
Um abraço carinhoso
Abraço harmonioso, Tatiana!
ResponderExcluirA admiração é fenômeno recíproco, Angela!
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