Eu posso tocar nesse silêncio lento
que não tem pressa para vir e nem para ir
Poderia trocar esse silêncio por outro,
mas também não tenho pressa, não essa
Pois não há muitos silêncios em mim
e sim muitas pressas, embora nem todas
E se todas fossem embora?
Ficaria apenas a ausência gritante
e os gritos trêmulos de fome
e a faminta estrada, grávida de curvas
e a sinuosa saudade, ávida por motivos
e a motivação, à espera de um chamado
e a chama, deitada no meio-fio,
na beira da estação....
E esses frios, o que são?
que não tem pressa para vir e nem para ir
Poderia trocar esse silêncio por outro,
mas também não tenho pressa, não essa
Pois não há muitos silêncios em mim
e sim muitas pressas, embora nem todas
E se todas fossem embora?
Ficaria apenas a ausência gritante
e os gritos trêmulos de fome
e a faminta estrada, grávida de curvas
e a sinuosa saudade, ávida por motivos
e a motivação, à espera de um chamado
e a chama, deitada no meio-fio,
na beira da estação....
E esses frios, o que são?
Tanto faz, tanto faz
ResponderExcluirse tudo é vazio
dá tudo na mesma o fim
a tomar conta do eu de mim...
e se nada mais existe,
que frio é esse
senão o medo desse breu
em que nada vejo...
Êpa cadê eu?
Projetas e vives o que imaginas
é impressionante o que se vai
nessa tua mente pensante, como
pêndulo de um relógio que balança
independente da hora e do lugar...
Inquietude...
Queres ir mas os receios te
bloqueiam porque crias impossibilidades...
Sempre a admirar as tuas descobertas
imaginárias... perfeito!
bjs
Livinha
Lindo texto moço. Faz a gente imaginar.
ResponderExcluirAbraços, até logo.
tiver um tempo:
semguarda-chuvas.blogspot.com
Livinha, mais que as admirar, você as adivinha, mediante sua imaginação premonitória.
ResponderExcluirBjs.
Abraço, Rick.
ResponderExcluirO medo e o inesperado.
ResponderExcluirSilêncio e solidão.
Cala-se o grito.
Cessa o agito.
Mas permanece essa inquietação.
O descaminho mais intrincado.
Arrasta consigo dúvidas e dádivas.
Sede, fome e frio.
Necessidades que me definem e tornam confiável.
Enfrentar os demônios é preciso.
Viver é impreciso.
Continuamos a navegar apesar das derrotas.
Desistir jamais!
Bjos.
Nathalia,
ResponderExcluirnavegar é preciso, viver não é preciso, muito embora seja preciso viver. Afinal, sobrevivemos aos naufrágios, sem perder o amor ao mar.
Bjs.
Bom blog :}
ResponderExcluirEstou te seguindo, se puder passa no meu blog para conhecer..
http://www.palavrasaoventoo.blogspot.com.br/
Beijos!
Estou indo lá conhecer seu espaço poético, Fillipa.
ResponderExcluirBjs.
Lindo, um viajar pela profundidade de ser...um abraço, ótimo final de semana,
ResponderExcluirValéria
Lindo viajar, Valéria, pelo final de semana e pelo começo de outras tantas.
ResponderExcluirAbraço carinhoso.