Sou um pêndulo a te provocar. Para lá e para cá, a hipnotizar.
Sabes que depois de ir, voltarei...mas quando será?
A espera pelo retorno te faz arfar. A mesmice irá zarpar.
Teu ventre é uma harpa prestes a vibrar.
Entre aspas deverão ficar nossos ditos e feitos.
Eu me dependuro em teus contornos até despencar em teu abismo.
Em torno da ambiência palpitante, a rotina silencia agonizante.
A pele em gotas esgota a fadiga.
Não há quem diga que isso deva cessar.
Acessa os segredos que eu nem conhecia,
confessa que à noite teu medo não dormia,
morrendo de medo de não despertar.
Sabes que depois de ir, voltarei...mas quando será?
A espera pelo retorno te faz arfar. A mesmice irá zarpar.
Teu ventre é uma harpa prestes a vibrar.
Entre aspas deverão ficar nossos ditos e feitos.
Eu me dependuro em teus contornos até despencar em teu abismo.
Em torno da ambiência palpitante, a rotina silencia agonizante.
A pele em gotas esgota a fadiga.
Não há quem diga que isso deva cessar.
Acessa os segredos que eu nem conhecia,
confessa que à noite teu medo não dormia,
morrendo de medo de não despertar.
Bonito.
ResponderExcluir<3
Valeu, Rick.
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ResponderExcluirA pele da flor!
ResponderExcluirÉ mais ou menos assim
ResponderExcluirdespertar e ver que se vive
e manter-se presa a querer
de novo
Mas as barreiras impedem
teria sido melhor, não
mais acordar...
Abraços
Livinha
Quando o medo não dá corda, o medo não acorda, Livinha.
ResponderExcluirAbraços.
Ah que bom seria decretar a morte do medo!
ResponderExcluirEsse tirano mal intencionado que nos devora.
Menor risco oferece o mundo lá fora.
Precisamos nos libertar do apego.
O temor ronda a insônia.
Terror que se manifesta nas madrugadas
Iluminadas, encantadas e devassadas.
Abrem-se aos olhares que nos consomem.
Suor, torpor e pavor.
Na escuridão a sombra é verdadeira.
Reféns dos sonhos que somem,
Desejamos encontrar o idílio
Que o vento nos traga a resposta
Feita de estrelas envoltas em poeira.