Minha cura é a minha cara.
Longas jornadas por brevidades tão incontáveis que eu jamais contara.
Procuras desvairadas no jorrar do nada pela beleza brusca e rara.
O sufoco da urgência ofuscando o horizonte e a angústia ali defronte, cara a cara.
Uma secura incontida, contida em mil quereres concomitantes, que meu olhar errante declara.
A rasura na profundidade do desejo feita às claras.
O enigma do bocejo e a ternura do beijo, minha cara.
Longas jornadas por brevidades tão incontáveis que eu jamais contara.
Procuras desvairadas no jorrar do nada pela beleza brusca e rara.
O sufoco da urgência ofuscando o horizonte e a angústia ali defronte, cara a cara.
Uma secura incontida, contida em mil quereres concomitantes, que meu olhar errante declara.
A rasura na profundidade do desejo feita às claras.
O enigma do bocejo e a ternura do beijo, minha cara.
...e eu comigo mesma, cara a cara
ResponderExcluira enfrentar o que não separa, o que
não muda, no verso e nem no reverso
da medalha, as rasuras que não
se apagam
Não há nada que não escrevas
que não tenha a divagar
os teus versos implícitos de admirar...
Abraços Helcio
Livinha
Abraços, Livinha
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