Toda vez que a tez do teu querer me toca,
minha alma vibra, cresce e se molha
Não poderia me evadir agora
Em meio à confusão de ruídos,
só se ouve a permissão dos sentidos
Com tanta premência, não há como adiar
O mesmo silêncio sorridente
pedindo pra gente...incendiar, irradiar
Dá-se a invasão,
por tudo quanto é lado,
até a cumpliciada rendição,
já com o suor calado
A redenção da plenitude,
irrompendo o velcro do céu
na imensurável altitude
Interrompendo a normalidade canhestra,
esparramando em nós uma euforia extra
Tudo volta ao começo
Tu alucinas
Eu estremeço
A temperança em ruínas
É claro que esqueço
Onde está o cansaço?
Do lado do avesso
minha alma vibra, cresce e se molha
Não poderia me evadir agora
Em meio à confusão de ruídos,
só se ouve a permissão dos sentidos
Com tanta premência, não há como adiar
O mesmo silêncio sorridente
pedindo pra gente...incendiar, irradiar
Dá-se a invasão,
por tudo quanto é lado,
até a cumpliciada rendição,
já com o suor calado
A redenção da plenitude,
irrompendo o velcro do céu
na imensurável altitude
Interrompendo a normalidade canhestra,
esparramando em nós uma euforia extra
Tudo volta ao começo
Tu alucinas
Eu estremeço
A temperança em ruínas
É claro que esqueço
Onde está o cansaço?
Do lado do avesso
Mas deixe-me perguntar, poeta...
ResponderExcluirE não será o lado certo?
"Interrompendo a normalidade canhestra..."?
Beijo.
Sim, Caroline...a plenitude interrompe a normalidade canhestra, careta. Certamente, deixando algo muito melhor no lugar.
ResponderExcluirBj.