Meus poemas são cartas abertas, manifestos, pedras atiradas na água, para agitá-la.
Provocações a mim mesmo, autorretratos sem rostos, com o gosto do desconhecido.
Meus poemas são entes vivos.
Eles tocam, doem, gritam, pedem, esperam.
Não são apenas...são poemas.
Provocações a mim mesmo, autorretratos sem rostos, com o gosto do desconhecido.
Meus poemas são entes vivos.
Eles tocam, doem, gritam, pedem, esperam.
Não são apenas...são poemas.
"... pedras agitadas na água, para agitá-la." E como agitam! "Meus poemas...tocam, doem, gritam, pedem..." para serem musicados. Imagine sambinhas do Chico com as suas letras!
ResponderExcluirAdorei !!! São pedacinhos de alma :) beijos
ResponderExcluirBj, Alice
ResponderExcluirAngela, o que o Chico pensa sobre isso? rsrs
ResponderExcluirComo saber? Só depois de alguém lhe enviar o farto material... Alguém aí conhece o Chico Buarque?
ResponderExcluirMenina, menina...
ResponderExcluirHélcio e Ângela, dois seres conectados com o bom e com o belo. Delícia participar desse diálogo (ou seria triálogo?)que invade as manhãs e floresce pensamentos ensolarados.
ResponderExcluirGostei da sonoridade e da concepção do "triálogo"!!!!
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