A vida não é uma sina.
Ela ensina, se você deixar.
Reclamar, reclamar...libere a tecla recl.
Há mar para todo peixe, por mais que você se queixe.
Trocar de penteado ou o guarda-roupa...mudança pouca.
Trancar-se numa espécie de convento?
Experimente entregar-se ao vento.
Repetir para que?
Remoer, ressentir?
Há tantas vilas que você nunca viu.
Tantos vales.
Um deles valerá a pena.
Resvale no inusitado.
E depois me conte o resultado.
Trancar-se numa espécie de convento?
Experimente entregar-se ao vento.
Repetir para que?
Remoer, ressentir?
Há tantas vilas que você nunca viu.
Tantos vales.
Um deles valerá a pena.
Resvale no inusitado.
E depois me conte o resultado.
Fui hoje mesmo tentar o "novo" para parar de reclamar...olhe, não é fácil se arriscar =) Beijos
ResponderExcluirMas você liberou a tecla "recl", Alice?
ResponderExcluirestou soltando a danada, aos pouquinhos... =P prometo ser mais rápida ! beijos
ExcluirHélcio, seu texto nos remete ao essencial movimento de se tornar mais leve. Há muitas pessoas que desabam o peso da sua existência sobre os outros. O seu texto nos convida a ser responsáveis pela melhora das condições de vida do planeta. Há muitas atitudes que poluem. Vamos ser mais amáveis nas relações com os outros e mudar ao invés de reclamar. Não temos o poder de mudar o mundo e sim de mudarmos a nós mesmos. Arriscar para mim significa dar espaço para o novo e melhor, mais harmonioso ser.
ResponderExcluirAlmas ariscas arriscam, Nathalia!!
ResponderExcluirrsrs
ResponderExcluirBj, Alice.
Vou abrir uma pasta para você com os poemas por ordem alfabética...
ResponderExcluirUau!!!!
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