Virando a noite como uma esquina podemos dar de cara com a madrugada, esparramada como uma rede, pedindo para ser aceita, como o fruto na colheita.
Ou, quem sabe, dobrar a noite, como se faz com uma folha de papel, transformando-a em duas metades, para que possamos sonhar no verso de cada uma delas, até após o despertar.
Que a poesia abra a porta do dia, para você passar.
Ou, quem sabe, dobrar a noite, como se faz com uma folha de papel, transformando-a em duas metades, para que possamos sonhar no verso de cada uma delas, até após o despertar.
Que a poesia abra a porta do dia, para você passar.
A poesia navega no barquinho das nossas ilusões pelos rios caudalosos da vida. Trafega nas noites insones enluaradas; transita também pelos dias ensolarados buscando afeto e aceitação.
ResponderExcluirA poesia sabe das coisas Nathalia.
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