Ao ligar o piloto automático, entra em cena a matemática careta,
que usa a caneta só para rubricar o seu destino.
Aí, você se desliga de si mesma e entra na tal zona de conforto, estranha espécie de porto, onde só um barco atraca.
Ora, ora... liberdade não combina com catraca.
Melhor então pegar uma barraca e acampar no quintal da sua casa.
Que tal renunciar a todos os planos, remixados todos os anos, e entregar-se ao imponderável?
Acredite: seu coração é inflamável!
Se ventar, voe. Reinvente-se.
Se chover, nade. Bem mais que nada.
Se trovejar, veja e seja a trova que, tal qual a natureza (inclusive a sua), se renova, sem perder a naturalidade.
que usa a caneta só para rubricar o seu destino.
Aí, você se desliga de si mesma e entra na tal zona de conforto, estranha espécie de porto, onde só um barco atraca.
Ora, ora... liberdade não combina com catraca.
Melhor então pegar uma barraca e acampar no quintal da sua casa.
Que tal renunciar a todos os planos, remixados todos os anos, e entregar-se ao imponderável?
Acredite: seu coração é inflamável!
Se ventar, voe. Reinvente-se.
Se chover, nade. Bem mais que nada.
Se trovejar, veja e seja a trova que, tal qual a natureza (inclusive a sua), se renova, sem perder a naturalidade.
Bem ao natural, vou me deixando levar, pelas palavras encantadoras ...que nos fazem voar ! Beijos!
ResponderExcluirAo céu!
ResponderExcluirBjs