Esqueçamos a cartilha,
aqueçamos as turbinas,
nos despeçamos do chão
Lá em cima é diferente,
é mais parecido com a gente,
que desgosta do não
Beberemos nossas chuvas,
comeremos nossas uvas,
só não calçaremos luvas,
para não desperdiçar o tato,
que atiça todos os pelos
e rabisca mensagens nos espelhos
É no presente que a gente se segura
Indiferentes à ultrapassada censura,
que nada sabe de nós dois,
muito menos do que virá depois.
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