Deslizo em você feito suor, escancarando todos os poros.
Implodo e é assim que me completo.
Caminho pelo teto, é meu percurso predileto.
Sorrio para as fronhas risonhas.
Ofereço um lenço ao lençol que soluça, coberto de emoção.
As paredes, de tão flexíveis, parecem redes...
Parecemos peixes exaustos em seu habitat.
Temos o hábito de desabituar, recriando tudo,
abrindo mão do escudo, para nos defender melhor.
Ofereço um lenço ao lençol que soluça, coberto de emoção.
As paredes, de tão flexíveis, parecem redes...
Parecemos peixes exaustos em seu habitat.
Temos o hábito de desabituar, recriando tudo,
abrindo mão do escudo, para nos defender melhor.
A exaustão do amor descansa a vida e liberta a alma. Sem escudo, alcançamos a completude e nos embriagamos de paz.
ResponderExcluirBeijo, meu inspirado poeta.
Belo comentário, Caroline. Estímulo a outros voos poéticos.
ResponderExcluirBj.
Com proteção a entrega torna-se melhor...
ResponderExcluirAssim sobrevivem as boas relações!
Obrigada pela visita Helcio!
Abraço carinhoso com o desejo de uma ótima semana
Abrir o escudo para melhor se defender... e toda vez que venho aqui tomo alguma decisão... não que já não o entregue aberto, mas agora viro as costas, confiança a quem entrego meu frágil-forte coração.Lindo ! Beijos
ResponderExcluirBj, Alice.
ResponderExcluirAbraço carinhoso, Tatiana.
ResponderExcluirLinda semana pra vc.