Hoje, é sem couvert!
Quero o prato principal.
Quero um castelo sem príncipes, por princípio.
E sem vassalos, até o fim.
Limites?
Só para ultrapassá-los e convocar outros, em movimento infinito.
O que gosto não imito, não transformo em mito.
O que detesto...me irrito mas, depois, sigo o rito da purificação.
Hoje, em meus ouvidos, apenas aquilo de que jamais duvido:
a voz do vento, cumpliciando todas as artes que serei capaz de fazer.
Quero o prato principal.
Quero um castelo sem príncipes, por princípio.
E sem vassalos, até o fim.
Limites?
Só para ultrapassá-los e convocar outros, em movimento infinito.
O que gosto não imito, não transformo em mito.
O que detesto...me irrito mas, depois, sigo o rito da purificação.
Hoje, em meus ouvidos, apenas aquilo de que jamais duvido:
a voz do vento, cumpliciando todas as artes que serei capaz de fazer.
Direto ao ponto... às vezes é assim que tem que ser.
ResponderExcluirBeijos.
Às vezes, Caroline.
ResponderExcluir