Os melhores pedaços da vida ficam guardados em pequenos pedaços de papel, em guardanapos.
Às vezes, sem datas, atemporais. Outros, molhados por temporais de sóis e luas. A maioria, no entanto, resiste ao tempo, aos lapsos de memória, aos colapsos existenciais. Os guardanapos são frágeis, delicados, fugazes e fiéis ao que neles é tatuado. A vida também!