sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

reitero, rei terno

Não fui ouvido porque gritei.

Atei meus temores aos meus amores.

Aprendi muito quando errei.

E rei que se preza curva-se à amada sem pudores.

6 comentários:

  1. :)))))))

    saudades eu tinha das tuas brincadeiras.
    queria saber ser assim, fazer um poema a cada segundo, só por um simples respirar :))

    gostei de te ver lá. bigada :)
    beijo.

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  2. É bom revisitar teus suspiros poéticos, Maria. Bj.

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  3. Olá!
    É um grande prazer conhecer seu blog e poder ler o que escreves.
    Acredito que quando escrevemos com prazer conquistamos amigos e fiéis amantes das palavras. Sabemos o quanto é difícil levar a nossa voz, as nossas angustias os nossos sonhos às pessoas. Mas o mais importante é saber que você e eu gostamos daquilo que fazemos.E acreditamos que o mundo pode se tornar bem melhor através de nossos escritos.
    Grande abraço
    Se cuida

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  4. É um prazer ter você aqui, volte sempre que as palavras soarem ao seu ouvido, antes mesmo de serem captadas pelos olhos. Palavras furam a membrana do silêncio, palavras curam com a normalidade insana e o amor imenso.
    Abraço carinhoso!

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  5. A tarefa de um escritor é atravessar o deserto enquanto escreve e curvar-se a amada é um bom começo nessa caminhada.
    bons dias Hélcio
    fica o meu abraço

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  6. Dias alegremente serenos pra ti, Lis.
    Abraço carinhoso.

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