Penso nas belezas que meus olhos
ainda não perceberam
Naquelas que beiram o fascínio,
ocultas nas beiradas de algum lugar
Alugo lentes que me aproximem,
que me ensinem a ultrapassar o óbvio
Acendo o pavio da curiosidade,
sem temer a explosão repentina
Que ela mande pelos ares,
como louca serpentina,
incontáveis pedaços de magia
que transformem todos os lugares
em notáveis orgias de imaginação.
Finalmente de volta a Brasília, posso comentar em um teclado decente. Nas próximas vezes, levarei meu notebook. Adorei esse poema.
ResponderExcluirBeijos.
Estava sentindo falta de seus comentários, cheinhos de inteligência emocional, Angela! Beijos.
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