Sou um dado, com tantos e tantos lados
que geralmente os deixo de lado, só para
seguir alado, ao lado da poesia, longe da
dicotomia do sim e do não.
que geralmente os deixo de lado, só para
seguir alado, ao lado da poesia, longe da
dicotomia do sim e do não.
Você não é um dado, você é um [sol] dado, irradiando poesia para além dos lados, abaixo e acima das nuvens, dessas feitas de açúcar que é pra gente comer em dias de chuva.
ResponderExcluirbeijos
Gosto do lado que tu usas para me ler.
ResponderExcluirVocê nasceu para viver textos longos, livros grossos, voos altos, amores múltiplos, sopro infinito.
Um abraço,
Suzana/LILY