Me diz:
como é que eu vivo
sem a vida que havia
em meus olhos
quando a via?
Todavia, você escreveu com giz
a história inteira
E veja só o que a chuva fez
De uma só vez,
o que eu nunca fiz.
como é que eu vivo
sem a vida que havia
em meus olhos
quando a via?
Todavia, você escreveu com giz
a história inteira
E veja só o que a chuva fez
De uma só vez,
o que eu nunca fiz.
Será que as águas da chuva terão realmente esse poder?
ResponderExcluirCreio que nada apaga o que nos marca o coração e a alma de forma verdadeira!
Um abraço carinhoso
A chuva não consegue apagar o que não foi escrito a giz, Tatiana.
ResponderExcluirAbraço tão carinhoso quanto.
A chuva somente fez o que que lhe permitiram fazer!
ResponderExcluirbjs querido!
p.s. - tá bom, pode dizer quem é vivo sempre aparece, nem que seja como zumbi..., rsrsr
A chuva simplesmente...chove.
ResponderExcluirNão zombarei da zumbi rsrs
Beijos, Pat!!
Bom-dia, Helcio! Sei que podemos escrever longos textos sem usarmos determinadas letras, mas, este louco teclado ingl^es, que nem tem til, restringir'a meus coment'arios, viu? Gostei muito desses seus dois 'ultimos poemas.
ResponderExcluirBom dia, Angela! O teclado é louco como a palavra febril, como a emoção sutil...com ou sem til rs
ResponderExcluirBeijo poético!