Ah! Esse meu jeito
de acreditar sem ditar,
de afagar as incertezas,
de acreditar sem ditar,
de afagar as incertezas,
de nadar contra as correntezas
sem me afogar
Ah! Esse meu jeito
de apreciar o avesso,
de não achar que o começo
é o princípio do fim
Ah! Esse meu jeito
de amar até perder o ar,
de ser íntimo das palavras por tanto rimar,
de não cansar de remar, remar
Ah! Esse meu jeito
de sorrir pro perigo,
de ser o mestre que sigo,
sem mais seguidores
Ah! Esse meu jeito
de seduzir as dores,
para que se convertam em cores,
em flores, amores
Ah! Esse meu jeito
de desafiar o tempo,
de correr contra o vento,
para que ele me vença,
embora não me convença
de que seria melhor parar.
sem me afogar
Ah! Esse meu jeito
de apreciar o avesso,
de não achar que o começo
é o princípio do fim
Ah! Esse meu jeito
de amar até perder o ar,
de ser íntimo das palavras por tanto rimar,
de não cansar de remar, remar
Ah! Esse meu jeito
de sorrir pro perigo,
de ser o mestre que sigo,
sem mais seguidores
Ah! Esse meu jeito
de seduzir as dores,
para que se convertam em cores,
em flores, amores
Ah! Esse meu jeito
de desafiar o tempo,
de correr contra o vento,
para que ele me vença,
embora não me convença
de que seria melhor parar.
Ah, esse "grilo falante" que fica soprando no seu ouvido é demais!
ResponderExcluirE como fala esse grilo!!
ResponderExcluirAh! Esse meu jeito...
ResponderExcluirDe encontrar aqui, alento dentro do meu peito!
Um abraço carinhoso, amigo poeta!
Outro abraço, querida amiga!
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