quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

De dogmas, âncoras e tentações


Dogmas? De dog eu gosto, mas...mantenho a cabeça aberta
para que, na hora certa, a convidada possa entrar. O nome dela? Liberdade.


Âncora? No máximo, por uma hora, só para propiciar um bom mergulho.

Soprar as velas da irreverência, estufá-las para que ventos possam beijá-la,
possui-la, até que ela fuja da fugaz saciedade.
Deixar a alma submersa em oceanos iluminados, por anos-luz. Fotografar com 

o olhar a beleza que se mostra sem frescura. Saborear a pele escura da noite. 
Seguir suas trilhas, por milhas e milhas. Nadar até cada uma de suas ilhas, só para descobrir que nelas não há nada, além de tudo que se levou nas braçadas: distâncias abraçadas ao prazer...de tentar até cansar e descansar um pouquinho, para mais tentar...

A irresistível tentação !

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