Meu sonho é uma sílaba,
é travessa que remete
Meu delírio é fábula,
atravessa e se intromete
Dias misturados às noites
Sussurros que sentem frio
Minhas saudades são açoites
E o bálsamo eu mesmo crio
Vertigem na cabala
Insônia adormecida
Silêncio que não cala
Chegada sem partida
Que inspiração atravessou essa fábula?
ResponderExcluirAcabá-la 2!!!!! rs!
Oiê!!!!
ResponderExcluirEstou de volta e com força total.....
Como vc tá? Muitas saudades de passear por aqui......espero que também esteja com saudade dos meus cantinhos. Te espero ok?
Beijos no coração.
Miss.
Adoro essa sinestesia dos teus poemas.
ResponderExcluirNana, pergunta irrespondível rs
ResponderExcluirMiss, seja benvinda ao universo poético, novamente.
ResponderExcluirBjs.
Ana, são tantos os planos sensoriais, que merecem ser misturados, como a vida faz com nossos sentimentos, né?
ResponderExcluirTua sílaba chegou como bálsamo para meu sonho sem partida...
ResponderExcluirHelcio, as palavras embaralhadas expressam mais do que o significado emoldurado pelo dicionário, e só o consegue ler, quem se despe dos pré conceitos da razão.
Rara percepção a sua, Mariane.
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