terça-feira, 30 de novembro de 2010

de caixas e gaivotas

Hoje, ao acordar,
sonhei que estava ao seu lado
Entregava-lhe uma pequena caixa,
com tudo que é seu, de volta

Hoje, ao ancorar,
surtei, pois estava alado
Travegava sobre a cidade baixa,
sem tudo que é meu, gaivota
Postado por às

4 comentários:

  1. Eu30 de novembro de 2010 às 06:13

    Sonhos e realidades se misturam,
    entre voos e pés no chão!
    Um abraço carinhoso

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  2. Chá das Cinco30 de novembro de 2010 às 06:24

    A perda sempre nos causa uma infinita e aguda dor.
    Ela ameniza, acalma,mas para sair faz um rombo enorme em nossas almas infantis.

    Um grande abraço de Gemária Sampaio

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  3. Helcio Maia30 de novembro de 2010 às 06:38

    Perdas significam, também, trocas, renovações, renascimentos, Gemária.
    Abraço!!

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  4. Helcio Maia30 de novembro de 2010 às 06:38

    Abraço carinhoso para vc, Tatiana.

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