terça-feira, 30 de novembro de 2010

prefácio

Chuva acariciando o travesseiro
Sol à espera da cortina abrir
Palavras sedutoras, com caneta tinteiro
E o passado sorridente que há de vir

Cheiro de terra molhada
Sonata de pássaros ao amanhecer
A colcha toda arranhada
pelas peles, sem doer

Mistura de promessas pela casa
Frutas e pão quentinho à espera
Esperança que transborda da taça
Flores que enfeitam o caminho dela

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