Chuva acariciando o travesseiro
Sol à espera da cortina abrir
Palavras sedutoras, com caneta tinteiro
E o passado sorridente que há de vir
Cheiro de terra molhada
Sonata de pássaros ao amanhecer
A colcha toda arranhada
pelas peles, sem doer
Mistura de promessas pela casa
Frutas e pão quentinho à espera
Esperança que transborda da taça
Flores que enfeitam o caminho dela
Bonito este prefácio que abre as portas a um novo dia que se espera ameno.
ResponderExcluirUm beijo
Carpe diem, Lidia. Bj.
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