Se for inútil, retiro o til do tão. O caminho, apenas o caminho.
A premência, a intensidade declarada nem sempre ajuda,
não raro é um Deus nos acuda.
Qual a dose certa, que não tenha demasia, a porção que não
apenas me conforte, mas não sufoque a própria intenção?
Se é fútil, eu sigo mudo, então.
O carinho e somente o carinho.
Abro mão dos entrementes, pois entre as mentes há distância demais.
Ouço o toque do silêncio aquietando meus impulsos, que não gostam
de dormir.
Mas não são eles, sou eu que pulso, transbordando de emoção.
A premência, a intensidade declarada nem sempre ajuda,
não raro é um Deus nos acuda.
Qual a dose certa, que não tenha demasia, a porção que não
apenas me conforte, mas não sufoque a própria intenção?
Se é fútil, eu sigo mudo, então.
O carinho e somente o carinho.
Abro mão dos entrementes, pois entre as mentes há distância demais.
Ouço o toque do silêncio aquietando meus impulsos, que não gostam
de dormir.
Mas não são eles, sou eu que pulso, transbordando de emoção.
"ouço o toque do silencio aquietando meus impulsos",
ResponderExcluirah, o silencio, somente o silencio para aquietar mentes e controlar impulsos!
bjs
Helcio,
ResponderExcluirSua emoção e sensibilidade transbordam pela tela.
Um beijo
Denise
Lindíssimo!!!
ResponderExcluirHélciooooooo
ResponderExcluir"Qual a dose certa, que não tenha demasia, a porção que não apenas me conforte, mas não sufoque a própria intenção?"
me deu um frio na alma!
não sei, nunca sei a dose certa....