O meu lar não tem lareira
Mas creia, sequer caberia
E a gente ria dessa gente tão fria
E olha que frio não faz lá em casa
E se calor fizer, nós deitamos no rio
Nos deleitamos com a neve que não há
Tão fugaz será o inverno naquela moradia
Um dia, mais breve que pensas, desatamos o nó
Já que moramos só nós, repartimos lençóis, repentinos fatores
que alteram o produto, em meio a tanta desordem, a todos acordem
Pois quando a noite vier, seremos dois sóis, no céu da boca da própria noite
Mas creia, sequer caberia
E a gente ria dessa gente tão fria
E olha que frio não faz lá em casa
E se calor fizer, nós deitamos no rio
Nos deleitamos com a neve que não há
Tão fugaz será o inverno naquela moradia
Um dia, mais breve que pensas, desatamos o nó
Já que moramos só nós, repartimos lençóis, repentinos fatores
que alteram o produto, em meio a tanta desordem, a todos acordem
Pois quando a noite vier, seremos dois sóis, no céu da boca da própria noite
Isso sim, é saber viver!
ResponderExcluirFiquei encantada com o que li, Poeta!
Um abraço carinhoso
Quer saber, esse amor assim que amadurece e entardece é danado de bonito, nem todos tem a sorte de poder saborea-lo.
ResponderExcluirBeijooO*