Nunca mais é tempo demais
É dezembro toda hora
Todo o futuro agora
São manhãs que se repetem
Cartas devolvidas
Vidas mal resolvidas
Porta fechada sem fechadura
A arma mais dura que mata o talvez
Sinal muito envergonhado
Sonho desacordado
Calafrio no verão
Rasteira na lembrança
Esperança na gaveta
nunca mais...
É dezembro toda hora
Todo o futuro agora
São manhãs que se repetem
Cartas devolvidas
Vidas mal resolvidas
Porta fechada sem fechadura
A arma mais dura que mata o talvez
Sinal muito envergonhado
Sonho desacordado
Calafrio no verão
Rasteira na lembrança
Esperança na gaveta
nunca mais...
Nunca mais! é um futuro que a gente inventa, sempre querendo outra vez.
ResponderExcluirBj e bom fds
Meu futuro se confundindo com o passado e eu querendo viver de presentes...tudo em mim se confunde, presenças de um certo ausente.
ResponderExcluirAdorei teu poema...andavas sumido o menino mas gostei de te ver , te ler , novamente.
Bjo
Erikah