De mim, vertem sonhos. E me divertem, com toda a sua irreverência.
Tudo é possível quando a imaginação se liberta, correndo de pés
descalços, com o corpo todo suado de satisfação.
É com esses sonhos que me visto, pouco me importando se estou na
moda. Não me incomoda a nudez do olhar crítico.
Meus fantasmas fazem poemas, andam de mãos dadas, saboreiam
o vento da madrugada. Eles buscam tanto ar, que parecem padecer
de asma, mas é o resultado de tanto querer. São erráticos como eu,
por isso erramos, berramos, beiramos a loucura no frenesi da busca.
Tudo é possível quando a imaginação se liberta, correndo de pés
descalços, com o corpo todo suado de satisfação.
É com esses sonhos que me visto, pouco me importando se estou na
moda. Não me incomoda a nudez do olhar crítico.
Meus fantasmas fazem poemas, andam de mãos dadas, saboreiam
o vento da madrugada. Eles buscam tanto ar, que parecem padecer
de asma, mas é o resultado de tanto querer. São erráticos como eu,
por isso erramos, berramos, beiramos a loucura no frenesi da busca.
me vestir de sonhos....
ResponderExcluirque libertário isso...
hélcio, me sinto correr em campos férteis.
obrigada