Sou o tinto do vinho
E a palha do ninho
Sou a mesa sob as cadeiras
E a busca de todas as maneiras
Sou o sossego do lar
E o desassossego multipolar
Sou o pão dividido
E o não oprimido
Sou a fúria do carnaval
E a leitura silenciosa do jornal
Sou o labirinto inexplicável
E a via mais viável
Sou o veneno que cura
E a dor contida na doçura
Sou o poema que rasga
E o silêncio que engasga
Sou o grito da existência
E o perdão sem penitência
Era uma vez o que nunca fui
E o talvez que sempre flui
E a palha do ninho
Sou a mesa sob as cadeiras
E a busca de todas as maneiras
Sou o sossego do lar
E o desassossego multipolar
Sou o pão dividido
E o não oprimido
Sou a fúria do carnaval
E a leitura silenciosa do jornal
Sou o labirinto inexplicável
E a via mais viável
Sou o veneno que cura
E a dor contida na doçura
Sou o poema que rasga
E o silêncio que engasga
Sou o grito da existência
E o perdão sem penitência
Era uma vez o que nunca fui
E o talvez que sempre flui
Helcio
ResponderExcluirUm mosaico de "eus".
Gostei.
Um abraço
Abraço, Michele.
ResponderExcluirObrigado pelo carinho do comentário.
Bom domingo pra ti.