Minhas emoções produzem sons que se inscrevem em minha pele
Assim, sou um instrumento
Produzo notas, em solos fecundos
Minhas solidões produzem dons que se inscrevem em minha pele
Assim, sou um bruxo
Produzo mistérios, em rios profundos
Meus silêncios produzem cios que se inscrevem em minha pele
Assim, sou um grito
Produzo chamados, em solos profundos...
Assim, sou um instrumento
Produzo notas, em solos fecundos
Minhas solidões produzem dons que se inscrevem em minha pele
Assim, sou um bruxo
Produzo mistérios, em rios profundos
Meus silêncios produzem cios que se inscrevem em minha pele
Assim, sou um grito
Produzo chamados, em solos profundos...
Um BRUXO, que tem como INSTRUMENTO a poesia, para cantar seus sonhos em um GRITO... BJOS ACHOCOLATADOS
ResponderExcluirBeijos, Sandra!
ResponderExcluirQuer tradução de tudo isto?
ResponderExcluiré meu amigo é desse jeito,
corpo instrumento da alma
e alma no corpo em tu
ui, é o feito...
És muito divagante,
alma inquieta
perambulante na terra
a não deixar pegada
apenas os ais delirantes...
Penso que tem um outro poema
fresquinho saido do forno
tá lá mostrado em meu quadro de
seguidores, doravante chego cá
e não encontro, tentarei outra vez...
Feliz semana pra ti
Bjs
Livinha
ah, obrigado pelas lindas palavras
deixadas no meu aquém...
E de nota em nota se vai longe, de verso em verso, de texto em texto, a pleno vapor se tem um romance...sinfonia harmônica de solos singulares...nem todos tão profundos, mas os seus certamente o são! Vir aqui se tornou um hábito saudável, uma dose de alegria =) Beijos !
ResponderExcluirLivinha, o outro poema saiu e voltou para o forno, pois não estava no ponto.
ResponderExcluirFelicíssima semana pra ti, menina suave.
Bjs.
E perceber você aqui, Alice é um prazer saudável e renovado. Bjs.
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