Bailarinas, ciganos, andarilhos,
pensamentos embriagados de vida
passeiam pelo teu olhar
Faíscas de deslumbramento são iscas infalíveis
Invencíveis teus chamados, aclamados pelos meus
Nossos pelos embandeirados como o milharal
tocado pela ventania
E um sentimento indizível
que vinha e que ia
em velocidade alternante,
diante de tudo que a gente sentia.
O teto, o chão, o sim, o não
sentados à mesma mesa
sobre a qual...uau!!
nenhuma certeza...
pensamentos embriagados de vida
passeiam pelo teu olhar
Faíscas de deslumbramento são iscas infalíveis
Invencíveis teus chamados, aclamados pelos meus
Nossos pelos embandeirados como o milharal
tocado pela ventania
E um sentimento indizível
que vinha e que ia
em velocidade alternante,
diante de tudo que a gente sentia.
O teto, o chão, o sim, o não
sentados à mesma mesa
sobre a qual...uau!!
nenhuma certeza...
A inconstância e a dúvida, às vezes, são boas companheiras.
ResponderExcluirDesejo um domingo maravilhoso, Hélcio. Como este poema.
Na concepção budista, esta vida é regida pela impermanência, Michele.
ResponderExcluirDia abençoado para você.
A incerteza acompanhada de aventura dá gosto à vida como nada mais o faz...Lindo poema =)
ResponderExcluirTudo a seguir como folhas
ResponderExcluirassim ligeiras,
de passagem outonal,
se fala tanto em esperança
em seu tom clorofilado
e diz que é tudo normal...
Serão mudanças de estágios
de jeito estupefato
- Deixa pra lá, foi legal...
Sempre a admirar tuas divagações...
Bjinhus
Livinha
Se foi bom, basta admirar,Livinha!
ResponderExcluirAssim como admiro teus comentários.
Bj.
Navegar é preciso, viver não é preciso, não é mesmo, Alice?
ResponderExcluirDesde que os ventos tenham alguma direção, navegar parece mesmo mais interessante do que ver barcos passarem =)
ExcluirEscrever a história é mais instigante que simplesmente lê-la.
ResponderExcluirMas ler uma história certamente é o caminho para escrever outras, Alice.