Vento dobrando esquinas
Blues multiplicando azuis
Gaivotas brincando, feito meninas
Um vago sorriso, que intuis
Imagens misturadas à poeira
Estrada que engole o horizonte
Desejo que se come pela beira
Água que escorre pela fronte
Pedaço de qualquer coisa pelos ares
Datas espalhadas pelas malas
Labirintos transformados em lares
E um silêncio persistente que não calas
Luzes que renascem pouco a pouco
Cera que escorre pela vela
A dança do destino, feito louco
Créditos derramados sobre a tela
"E um silêncio persistente que não calas"
ResponderExcluirComo doem este silêncios!
Maravilhoso poema!
L.B.
Tudo junto acontecendo ao mesmo tempo
ResponderExcluirsem freios
sem restrições
apenas vivendo
famintos corações
O que acontece
no presente se encerra
não haveria de ser diferente
pois este poeta
tem na veia latente
o desejo de vida
da esperança ao sol poente!
Bagunçando um pouco por aqui!
Esse silêncio que não cala que é de matar...rs
ResponderExcluirBoa semana querido, beijos.
Um dia qualquer que parece feliz! Então, passa a ser especial.
ResponderExcluirSaí por erro do teu Blog. Eu confundi o nome do teu Blog com outro. Bom que vi a tempo. Andei fazendo uma faxina nas casas, de tempos em tempos, vamos reciclando, senão a caixa lota demais.
Um abraço!
Seja benvinda, de novo rsrs Abraço, Suzana.
ResponderExcluirPra ti, também, Miss.
ResponderExcluirBagunça com sensibilidade, Mariane. Bj.
ResponderExcluirObrigado, Lidia.
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