quarta-feira, 8 de junho de 2011

duas metades

Que saudade da saudade que já sentimos,
que se esvai à medida em que partimos...
Para onde vai essa saudade?
Nuvens com desenhos engraçados,
chuva com pingos apressados,
palavras que saem de verdade.
Árvores e paredes tatuadas com inocência,
desejo que busca mais que a aparência,
metade que reconhece a metade.

4 comentários:

  1. E essa poesia linda que nasce lá da saudade.
    Um beijo
    Denise

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  2. Helcio

    Trouxe Esperança.
    Levo Ternura e boa poesia.
    Foi bom Trazer, para poder receber.
    Um beijo

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  3. Helcio

    Que os bons ventos a tragam de volta, seja ela a saudade ou a metade.

    Um abraço!

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