Coloquei o pé na estrada, na entrada do depois
Levei comigo sublime loucura
Lado a lado, só nós dois
Nem euforia, nem tristeza,
algo novo aconteceu
Incomparável é a beleza
que se enxerga em pleno breu
Ao sopé da descoberta
todos podemos chegar
Se mantivermos a mente aberta
ouviremos a escuridão calar.
Levei comigo sublime loucura
Lado a lado, só nós dois
Nem euforia, nem tristeza,
algo novo aconteceu
Incomparável é a beleza
que se enxerga em pleno breu
Ao sopé da descoberta
todos podemos chegar
Se mantivermos a mente aberta
ouviremos a escuridão calar.
é impressionante a tua capacidade sensitiva para fazer poema.
ResponderExcluirfico "invejosa" Quixote :)
beijo carinhoso
Maria, sua sensibilidade é tocante...tanto que toca meu coração.
ResponderExcluirBj.
A vida nos exige sabedoria e loucura.
ResponderExcluirOlhar de principiante e entrega a aventura.
Ao mesmo tempo a espera paciente que atura.
Noutro lado a infinita força da bravura
Rogamos pela providência da cura.
Com a simplicidade franciscana da lisura.
Comentário mais que poético, texto eminentemente estético e com o tempero da brandura, Nathalia.
ResponderExcluirEnquanto isso vamos cuidando do Quixote que existe em nós.
ResponderExcluirComo já disse você, dos nossos medos e moinhos sabemos nós.
Um abraço H.!
Abraço quixotesco, M.
ResponderExcluirQue a loucura nos acompanhe em cada passo rumo a liberdade =D
ResponderExcluirAssim seja, Alice!
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