Tenho em mim
sóis que procuram céus adormecidos
e luas ciganas que acampam em dias escondidos.
Tenho em mim
gritos sem eco
e vozerios de boteco
Tenho em mim
pedacinhos de eternidades
e rascunhos de saudades
Tenho em mim
emoções em carrosséis
e quadros colados em pincéis
Tenho em mim
o mal e a cura,
o encontro e a procura
Tenho em mim
o riacho atormentando a correnteza
e zil dúvidas orbitando uma certeza
Tenho em mim
tantas coisas partidas
e esperanças recém paridas
sóis que procuram céus adormecidos
e luas ciganas que acampam em dias escondidos.
Tenho em mim
gritos sem eco
e vozerios de boteco
Tenho em mim
pedacinhos de eternidades
e rascunhos de saudades
Tenho em mim
emoções em carrosséis
e quadros colados em pincéis
Tenho em mim
o mal e a cura,
o encontro e a procura
Tenho em mim
o riacho atormentando a correnteza
e zil dúvidas orbitando uma certeza
Tenho em mim
tantas coisas partidas
e esperanças recém paridas
Tenho em mim um restinho de esperança que dói desatinado... Essas visitas me fazem bem, sempre que venho aqui aprendo uma coisinha sobre o que sinto, anda lendo meus pensamentos antes de escrever?
ResponderExcluirNão se esqueça...a palavra é fátua, Alice!!
ResponderExcluirE como o é !
ExcluirE sempre será!?
ResponderExcluirHola!
ResponderExcluirPerfeito!
Possuir faz parte de nossa essência. Somos colecionadores por natureza. Algumas posses nos custam e outras deveríamos largar pelo caminho e seguir mais livres.
Bjs.
Hola, Vitalina!!
ResponderExcluirNossa liberdade é o que possuímos verdadeiramente.
Bjs.
Bom é saber que temos muitas pessoas dentro de nós...Somos muitos meu amigo. Bjos achocolatados. Desconsidere o outro comentario. rsrsrs. Bjos achocolatados
ResponderExcluirSomos muitos sons, Sandra!
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