Não quero a vida em doses homeopáticas, quero-a pelo gargalo, sem me engasgar.
Quero viajar sem malas, amolar minha cota de insensatez, de uma vez.
Que seu corte afiado desate de mim o que é desconfiado.
Serei meu próprio fiador, subirei sem elevador as encostas que vierem.
Não darei as costas aos desafios, navegarei a braçadas todos os rios, abraçado a mim mesmo, para debelar o frio.
Escreverei poemas na areia, em noites de lua cheia.
Esvaziarei minha mente, impertinentemente, abrindo espaço para meus novos passos. Aprenderei a desaprender, a não me repreender e a me perder dia afora, mata adentro, para que a vida se esqueça de ir embora e o pássaro ligeiro me dê alento.
Quero viajar sem malas, amolar minha cota de insensatez, de uma vez.
Que seu corte afiado desate de mim o que é desconfiado.
Serei meu próprio fiador, subirei sem elevador as encostas que vierem.
Não darei as costas aos desafios, navegarei a braçadas todos os rios, abraçado a mim mesmo, para debelar o frio.
Escreverei poemas na areia, em noites de lua cheia.
Esvaziarei minha mente, impertinentemente, abrindo espaço para meus novos passos. Aprenderei a desaprender, a não me repreender e a me perder dia afora, mata adentro, para que a vida se esqueça de ir embora e o pássaro ligeiro me dê alento.
Também não sou adpta da homeopatia, quando se traata de viver a vida.
ResponderExcluirBeijo
Outro, Angélica.
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