Havia um cajueiro pertinho da minha casa. Os cajus mais vistosos e suculentos estavam sempre nos galhos mais altos. Nada que um bambu não pudesse resolver.
Havia um sonho pertinho da minha casa. A exemplo dos cajus, também estava lá em cima, quase tocando nas nuvens, quase roçando as estrelas.
Eu queria tocar nas nuvens, roçar as estrelas e realizar aquele sonho.
Nenhum bambu seria tão grande, a ponto de trazer o sonho aos meus braços.
Mas restava a imaginação. E com ela eu conseguia ver o que não estava lá. Vendo, eu sentia. Sentindo, havia.
Havia um sonho pertinho da minha casa. A exemplo dos cajus, também estava lá em cima, quase tocando nas nuvens, quase roçando as estrelas.
Eu queria tocar nas nuvens, roçar as estrelas e realizar aquele sonho.
Nenhum bambu seria tão grande, a ponto de trazer o sonho aos meus braços.
Mas restava a imaginação. E com ela eu conseguia ver o que não estava lá. Vendo, eu sentia. Sentindo, havia.
Olá Helcio! Passando para te cumprimentar e desejar um Excelente Natal, e que o ano de 2015 seja de muita saúde, paz, amor, prosperidade e repleto de realizações para ti e para os teus. Temos um recadinho para o velho Noel. Espero que gostes. Rsrs.
ResponderExcluirQuanto ao post, lindo e profundo. A imaginação vai sempre além do previsível.
Abraços,
Furtado.
Muito obrigado, Rosemildo! Desejo o mesmo a você e a todas as pessoas a quem ama. Abraço!
ResponderExcluirSimplicidade e beleza...!
ResponderExcluirExatamente como seu comentário, Inês. Abraço.
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