Adoro vésperas. O que prepara já é o que virá.
Tudo que antecede a festa é festivo, como o apito
do navio e a buzina ritmada do automóvel.
Final de ano é início do próximo, o toque do telefone
soa no timbre da voz que se deseja ouvir. Passos no
corredor são o contraponto da boa espera, que se
dissolve no som da chave na fechadura, que amolece
o coração, escancarando a porta da saudade, já
desfeita, por satisfeita, feito chuva que acontece,
quando tece trilhas nas vidraças.
O mais encantador do clímax é o clima que o precede,
a euforia que não cede.
Todo dia é véspera.
Colherei cada uma delas e tentarei ser como elas.
Tudo que antecede a festa é festivo, como o apito
do navio e a buzina ritmada do automóvel.
Final de ano é início do próximo, o toque do telefone
soa no timbre da voz que se deseja ouvir. Passos no
corredor são o contraponto da boa espera, que se
dissolve no som da chave na fechadura, que amolece
o coração, escancarando a porta da saudade, já
desfeita, por satisfeita, feito chuva que acontece,
quando tece trilhas nas vidraças.
O mais encantador do clímax é o clima que o precede,
a euforia que não cede.
Todo dia é véspera.
Colherei cada uma delas e tentarei ser como elas.
Hum também adoro este sentimento de véspera, dá uma nadiedade boa!
ResponderExcluirBeijos e boa noite.
Lindo poetar!!!Vou seguir seu blog!!!
ResponderExcluirA véspera, ou te mata ou te enleva!
ResponderExcluirUm abraço,
Suzana/LILY