Não consigo escrever na calmaria. A inspiração
se interessa pelo caos, pela hemorragia de sentimentos.
Por isso, não é o silêncio que atrai minhas palavras, mas
a algazarra, as vozes das cigarras anunciando o calor.
Minha poesia não é zen, é yang, é um bangue- bangue
de hipóteses, jamais comprovadas, sem qualquer pretensão,
mas com todo o tesão que a vida injeta em meu olhar.
Quando calo, estou de tocaia. Quando falo, que caia de
minha boca, feito colher na sopa, a verdade que arde, que
queima, que teima em ser saciada.
se interessa pelo caos, pela hemorragia de sentimentos.
Por isso, não é o silêncio que atrai minhas palavras, mas
a algazarra, as vozes das cigarras anunciando o calor.
Minha poesia não é zen, é yang, é um bangue- bangue
de hipóteses, jamais comprovadas, sem qualquer pretensão,
mas com todo o tesão que a vida injeta em meu olhar.
Quando calo, estou de tocaia. Quando falo, que caia de
minha boca, feito colher na sopa, a verdade que arde, que
queima, que teima em ser saciada.
Olá ... passando para me deliciar em seus poemas ...
ResponderExcluirDoce Beijo
Helcio
ResponderExcluirIncrível como este poema embalou meu coração! É a tradução exata do sentimento que me leva a escrever!
Aplausos!