Hoje, o caminho da escola não teve volta.
O descaminho de um ceifou escolhas de tantos.
Alguém, destituído de piedade, encolheu vidas,
escolhidas a esmo. Matou o presente, o futuro e
a si mesmo.
Que lição será essa, quando o desamor tem tanta pressa?
Cadernos abandonados, cadeiras vazias, corações calados.
Tento, em vão, imaginar o que chega às famílias daqueles
que não chegarão.
É um parto ao contrário, quando luzes tão recentes partem,
como um raio.
Meu Deus, tão provável o perigo...onde estará o abrigo,
onde a vida irá se esconder?
O descaminho de um ceifou escolhas de tantos.
Alguém, destituído de piedade, encolheu vidas,
escolhidas a esmo. Matou o presente, o futuro e
a si mesmo.
Que lição será essa, quando o desamor tem tanta pressa?
Cadernos abandonados, cadeiras vazias, corações calados.
Tento, em vão, imaginar o que chega às famílias daqueles
que não chegarão.
É um parto ao contrário, quando luzes tão recentes partem,
como um raio.
Meu Deus, tão provável o perigo...onde estará o abrigo,
onde a vida irá se esconder?
não há abrigo seguro Helcio!
ResponderExcluiro contra senso, é que a loucura fez morada nos desabrigados do amor e da ternura, nos desesperados, e deles, só Deus conhece as razões.
como é possível que o progresso tão ambicionado seja tão cruel ao ponto de congelar o sentir de pessoas tão jovens, cada vez mais cedo doentes da loucura!
Santo Deus, como é isto possível?!!!!
Há falta de abrigo, de amparo e amor...é isso que leva à morte. Beijos
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