Ela não é diferente de ninguém
Seu jeito de sorrir, de fugir, de fingir que não finge
Ela não é diferente de ninguém
O olhar apressado, imprensado entre o quero e o não posso, esfinge
Ela não é diferente de ninguém
A palavra correta, uma reta dividida em tantas curvas
Ela não é diferente de ninguém
Asséptica, quase poética, ensolarada por quantas chuvas
Seu jeito de sorrir, de fugir, de fingir que não finge
Ela não é diferente de ninguém
O olhar apressado, imprensado entre o quero e o não posso, esfinge
Ela não é diferente de ninguém
A palavra correta, uma reta dividida em tantas curvas
Ela não é diferente de ninguém
Asséptica, quase poética, ensolarada por quantas chuvas
adorei, simplesmente
ResponderExcluirVejo- me neste poema...
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