quinta-feira, 7 de abril de 2011

apoteose

2009 anos depois de Cristo,
espetáculo apoteótico,
como jamais havia visto
Quase vinte do mês primeiro,
luz jorrando do olhar inteiro
Sonhos derramados sobre o cimento,
cansaços relevados, num só movimento
O palco estava dentro da gente,
suor, sorriso, era tudo urgente
Como se fora brincadeira de roda,
tudo rodopia, mas quem se incomoda?
A memória dança, como convém,
the same mistake again


Um comentário:

  1. Oi Hélcio,

    São muitos anos de sonhos, lembranças e espectativas...

    Beijão e boa noite!

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