quarta-feira, 27 de abril de 2011

de volta

Faltava tanto que muito eu quis.
Mas, desastrado, o que é que eu fiz?
Soprei a vela antes da hora.
Meu barco, sem ela, não navega agora.
Ficou a lua maior ainda.
O céu pequeno pra essa luz infinda.
O que eu faço com o que me deste?
Testar de novo, mesmo que deteste?
Ou dizer pra mim o que me disseste.


3 comentários:

  1. Querido Helcio!

    Sempre impecável com a métrica!

    Desculpa a ausência aos poucos retornando...
    Momentos cruciais, mas aprendendo sempre!

    Beijos

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  2. Hélcio,às vezes muitas velas são sopradas ou baixadas antes do tempo,um tempo quem nem sabíamos que estava lá....belo poema.
    Estou em falta com você e demais amigos de blog,pois o tempo está literalmente voando,por isso me perdôe a ausência.Um grande abraço!

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  3. Lindo som... Uma música este teu poema... como sempre...
    saio daqui a cantar!
    Abraços

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