Faltava tanto que muito eu quis.
Mas, desastrado, o que é que eu fiz?
Soprei a vela antes da hora.
Meu barco, sem ela, não navega agora.
Ficou a lua maior ainda.
O céu pequeno pra essa luz infinda.
O que eu faço com o que me deste?
Testar de novo, mesmo que deteste?
Ou dizer pra mim o que me disseste.
Mas, desastrado, o que é que eu fiz?
Soprei a vela antes da hora.
Meu barco, sem ela, não navega agora.
Ficou a lua maior ainda.
O céu pequeno pra essa luz infinda.
O que eu faço com o que me deste?
Testar de novo, mesmo que deteste?
Ou dizer pra mim o que me disseste.
Querido Helcio!
ResponderExcluirSempre impecável com a métrica!
Desculpa a ausência aos poucos retornando...
Momentos cruciais, mas aprendendo sempre!
Beijos
Hélcio,às vezes muitas velas são sopradas ou baixadas antes do tempo,um tempo quem nem sabíamos que estava lá....belo poema.
ResponderExcluirEstou em falta com você e demais amigos de blog,pois o tempo está literalmente voando,por isso me perdôe a ausência.Um grande abraço!
Lindo som... Uma música este teu poema... como sempre...
ResponderExcluirsaio daqui a cantar!
Abraços