Ela: está tudo bem?
Ele:tudo é muita coisa.
Ela: o que está bem?
Ele: na equação do bem-estar de Joyce, a mente deve estar quieta,
a espinha ereta e o coração tranquilo. Falta contemplar as extremidades.
Ela: e o que completa as extremidades?
Ele: a quietude e a tranquilidade.
Ela: e qual é essa tranquilidade que falta? Como ela é?
Ele: quando eu descobrir, estarei mais perto de alcançá-la.
Ela: o que te falta?
Ele: sobra falta.
Ela: de que? Fala pra mim.
Ele: aconchego. Desacontece quanto mais eu creio que chego.
Ela: e por que não o tem? Por que não encontrou?
Ele: talvez eu não tenha sido encontrado.
Ela: onde está errando?
Ele: estou errante.
Ela: não quer mudar?
Ele: sempre mudo, mas não me calo.
Ela: o erro pode estar aí!
Ele: em não calar? Ou devo emudecer a mudança?
Ela: dê-se uma oportunidade de ser feliz, é tão simples!
Como diz uma amiga, as pessoas não se permitem mais ser simples, não comem
iogurte com o dedo...
Ele: mais iogurte nos dedos e menos dedos nas feridas.
Ela: você é infeliz? Qual o seu trauma?
Ele: (risos) não sou infeliz, sou por um triz. Não tenho mais trauma, mas tenho alma demais.
Ele:tudo é muita coisa.
Ela: o que está bem?
Ele: na equação do bem-estar de Joyce, a mente deve estar quieta,
a espinha ereta e o coração tranquilo. Falta contemplar as extremidades.
Ela: e o que completa as extremidades?
Ele: a quietude e a tranquilidade.
Ela: e qual é essa tranquilidade que falta? Como ela é?
Ele: quando eu descobrir, estarei mais perto de alcançá-la.
Ela: o que te falta?
Ele: sobra falta.
Ela: de que? Fala pra mim.
Ele: aconchego. Desacontece quanto mais eu creio que chego.
Ela: e por que não o tem? Por que não encontrou?
Ele: talvez eu não tenha sido encontrado.
Ela: onde está errando?
Ele: estou errante.
Ela: não quer mudar?
Ele: sempre mudo, mas não me calo.
Ela: o erro pode estar aí!
Ele: em não calar? Ou devo emudecer a mudança?
Ela: dê-se uma oportunidade de ser feliz, é tão simples!
Como diz uma amiga, as pessoas não se permitem mais ser simples, não comem
iogurte com o dedo...
Ele: mais iogurte nos dedos e menos dedos nas feridas.
Ela: você é infeliz? Qual o seu trauma?
Ele: (risos) não sou infeliz, sou por um triz. Não tenho mais trauma, mas tenho alma demais.
Adorei kkk, fico impressionada com a sua criatividade.
ResponderExcluirUm beijo
Denise
Também adoro iogurte, Denise! rsrs Bj.
ResponderExcluirAi, ai, vc me deixa com comichões para saber o que mudou nos últimos tempos... rsrsrrs... mas uma vez vc me disse, parafraseando Cecília Meireles: "...não sou alegre nem sou triste:
ResponderExcluirSou poeta."
Ok! Humhum!! Então tá!!! Um poeta errante e com uma alma transbordando poesia... eu sei!
Beijokas e um lindo fds.
A vida é errante, embora acerte na mosca, que voa, voa, mas precisa pousar (tomara que não seja na minha sopa) rsrs
ResponderExcluirBj e lindíssimo fds, Lua!!
Hélcio, adorei seu comentário, como dizem...você é espirituoso, tem uma forma especial de perceber as coisas.
ResponderExcluirMais iogurte nos dedos e menos nas feridas, muito bom!
Fim de semana iluminado pra ti, beijos
Ahh, estou de blog novo, quando tiver um tempinho passa por lá...
ResponderExcluirhttp://poetandosemfronteiras.blogspot.com/
Faltou vc na minha festa!
ResponderExcluirBeijokas.
E festa é comigo mesmo, Lua!! Bj.
ResponderExcluirMuita luz em teu fds, Isa!!
ResponderExcluirVisitarei teu novo cantinho. Bj.