Um brinde ao que permanece!
O primeiro beijo, mãos que se encontram
na contramão, o Sol penetrando a montanha
à luz do dia, o calafrio gostoso no meio da noite,
o abraço que diz tudo, o desejo que não cala nada.
Vida longa às efemeridades!
O primeiro beijo, mãos que se encontram
na contramão, o Sol penetrando a montanha
à luz do dia, o calafrio gostoso no meio da noite,
o abraço que diz tudo, o desejo que não cala nada.
Vida longa às efemeridades!
Que lindo *.*
ResponderExcluirLindo domingo, Gaby!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirE o que permanece, Hélcio, senão o que vivemos intensamente?
ResponderExcluirEfêmera é a vida...
Beijokas, meu caro.
É verdade, Lua! Bjs.
ResponderExcluir