A gente ri e chora. A gente se esquece da gente e da hora.
Será que nunca mais será agora?
A gente ri e chora. Muito embora tenhamos ido tão embora.
Amor, amor, amora.
A gente chora e ri. Mas sem você não há mais aqui.
Cactus, cactus, caqui.
A gente chora e ri. No entanto, ainda há tanto de ti.
Sem ti, sem ti, consenti.
Será que nunca mais será agora?
A gente ri e chora. Muito embora tenhamos ido tão embora.
Amor, amor, amora.
A gente chora e ri. Mas sem você não há mais aqui.
Cactus, cactus, caqui.
A gente chora e ri. No entanto, ainda há tanto de ti.
Sem ti, sem ti, consenti.
Suas palavras soam no ar como canção!
ResponderExcluirGostei muito!!!
Um abraço carinhoso
e assim é a vida, com tantos choros e sorrisos... bom diaaaa Hélcio, beijoss
ResponderExcluirLindo dia para você, Soninha!
ResponderExcluirAbraço carinhoso, Tati!
ResponderExcluirHelcio, sempre tudo haver sua forma escrever, simples e objetivo, sem falar na criatividade.
ResponderExcluirUm beijooO*
Outro, Valéria.
ResponderExcluir"Será que nunca mais será agora?"
ResponderExcluirAcho que só o amor presente tem esse dom: de nos dar um "agora" eterno e o único "aqui" que realmente importa.
Um texto encantador, Hélcio.
Beijokas.
Lua, talvez todos os amores sejam presentes, ao percebermos que só existe um amor. Bj.
ResponderExcluirRealmente,se analisarmos bem, nunca mais será agora,pois o agora já foi...
ResponderExcluirComo sempre seus versos me fazem pensar.beijos!
O agora...vai sempre embora, né, Marli? Bj
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